Quais são as doenças que a Reflexologia pode Tratar?
A Reflexologia trata-se de uma terapia segura e não evasiva. Estímulos aplicados através de pressão em pontos específicos dos pés enviam impulsos para o Sistema Nervoso que por sua vez, compreende e reconhece o desequilíbrio da região do corpo que está doente, fazendo com que o corpo reassuma suas funções. Observa-se uma melhora considerável em pacientes que optam pela reflexo como um tratamento COMPLEMENTAR, pois seu objetivo é o equilíbrio do corpo com um todo, potencializando o uso de medicamentos e proporcionando sensação de bem estar. Alguns pacientes obtém resultados positivos logo nas primeiras sessões, quanto ao período do tratamento bem como os resultados diferem de pessoa pra pessoa. Vamos conhecer agora, algumas doenças onde a Reflexoterapia pode e deve ser aplicada, e seus beneficios podem ser experimentados com uma melhora significativa em relação a sua qualidade de vida. Para ter acesso as matérias sobre doenças já postadas, clique na guia ao lado: "doenças que a Reflexologia pode tratar" e tenha uma boa leitura.
Colesterol & Triglicérides?
Colesterol é uma doença?
Não. O colesterol é uma substância importante para a saúde, usada na formação da membrana das células do corpo e de alguns hormônios, além de servir como uma capa protetora para os nervos. Ele é produzido pelo nosso organismo, mas também é adquirido por meio da ingestão de alimentos gordurosos.
O colesterol e outras gorduras não podem dissolver-se no sangue. Por isso, o colesterol que não é aproveitado deve ser eliminado pelo fígado com ajuda do colesterol bom (HDL).
Existem dois tipos de colesterol:
HDL (colesterol bom) – Remove o excesso de colesterol do sangue, reduzindo o risco de formação das placas de gordura. Quanto maior a sua quantidade, melhor. Em baixos níveis, indica grande risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas, como infarto.
LDL (colesterol ruim) – É o responsável pela formação de placas de gordura nas artérias, o que prejudica a passagem de sangue, indicando risco de infarto, derrame cerebral e entupimento das artérias das pernas.
Quais os sintomas do colesterol elevado?
O colesterol alterado não apresenta sintomas. A única maneira de saber se o seu colesterol está alterado é fazendo um exame da sangue.
Quem pode ter colesterol alterado?
O colesterol alterado pode ocorrer em qualquer pessoa, porém é mais comum em pessoas com estilo de vida associado à falta de atividade física e alimentação inadequada.
Quais os riscos à saúde?
O colesterol passará a ser prejudicial para a nossa saúde se estiver fora dos valores normais. Nesse caso, o excesso de colesterol que não foi eliminado pelo fígado será depositado na parede das artérias, formando placas de gordura que podem causar entupimento e dificultar a passagem do sangue. Esse processo é chamado aterosclerose e pode afetar o coração, o cérebro, os rins, as pernas etc. De maneira geral, ter colesterol alto e não controlado tende a encurtar a vida. Entretanto, o colesterol bom (HDL) deve ser elevado para reduzir o risco de doença cardiovascular.
Níveis desejáveis de colesterol no sangue:
Colesterol total (HDL + LDL): menor que 200 mg/dL
Colesterol LDL: menor que 100 mg/dL
Colesterol HDL: maior que 40 mg/dL (homens) e maior que 50 mg/dL (mulheres)
Por que o colesterol fica alterado?
O colesterol pode subir várias razões:
A ingestão de muita comida gordurosa causa o excesso de colesterol no nosso corpo.
Algumas pessoas podem ter colesterol alto apesar de não comerem muita gordura. Isso acontece quando o HDL está abaixo do ideal.
A falta de exercícios físicos provoca o aumento do colesterol ruim (LDL) e diminui o colesterol bom (HDL).
O que são triglicérides?
São partículas de gordura existentes nos alimentos e no organismo. Sua principal função é a produção de energia para o funcionamento do organismo. Quando essas partículas não são usadas, imediatamente elas são transportadas para as células para serem armazenadas. O excesso de triglicérides no sangue é chamado de hipertrigliceridemia, e isso aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
Quais os riscos dos triglicérides à saúde:
O consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e alimentos energéticos, como doces, massas, pães, mandioca, bebidas alcoólicas, entre outros, aumenta o nível de triglicérides no sangue. O nível desejável dessas partículas deve ser inferior a 150 mg/dL.
Mudança de hábitos alimentares e exercício físico podem controlar estas alterações. Existem casos em que o médico pode prescrever medicamentos. A inclusão de sessões de Reflexologia auxilia no tratamento, pois estimula o corpo a equilibrar suas funções.
Fonte:
http://www.pharmanostra.com.br/blog/2011/09/entenda-mais-sobre-riscos-do-colesterol-alto-e-triglicerides/
HIPERTENSÃO ARTERIAL: Crise Hipertensiva
O que é?
rise hipertensiva é a elevação, repentina, rápida, severa, inapropriada e sintomática da pressão arterial, em pessoa normotensa ou hipertensa. Os órgãos alvo da crise hipertensiva são: os olhos, rins, coração e cérebro.
A crise hipertensiva apresenta sinais e sintomas agudos de intensidade severa e grave com possibilidades de deterioração rápida dos órgãos alvo. Pode haver risco de vida potencial e imediato, pois os níveis tensionais estarão muito elevados, superiores a 110 mmHg de pressão arterial diastólica ou mínima.
Como se desenvolve?
A pressão arterial (PA) é igual ao volume de sangue (VS) que sai do coração vezes a resistência periférica que ele encontra ao circular pelo nosso organismo (PA= VS x RP).
O volume de sangue que sai do coração não sofre grandes influências, a não ser em casos especiais de falência do órgão ou excesso de volume sangüíneo circulante. Assim, a maioria dos casos de hipertensão ocorre por alteração da resistência periférica.
O aumento repentino da resistência periférica ocorre pela falta de regulação neurodinâmica dos mecanismos que regulam a pressão arterial.
As situações patológicas que atuam sobre a resistência periférica podem ter inúmeras origens:
|
neurológicas,
|
|
vasculares,
|
|
medicamentosas,
|
|
drogas e
|
|
secreção excessiva ou inapropriada de hormônios.
|
O que se sente?
A crise hipertensiva inicia repentinamente e a pessoa pode apresentar:
|
sensação de mal-estar
|
|
ansiedade e agitação
|
|
cefaléia severa
|
|
tontura
|
|
borramento da visão
|
|
dor no peito
|
|
tosse e falta de ar
|
A crise é acompanhada de sinais e sintomas em outros órgãos:
|
No rim, surge hematúria, proteinúria e edema.
|
|
No sistema cardiovascular, falta de ar, dor no peito, angina, infarto, arritmias e edema agudo de pulmão.
|
|
No sistema nervoso, acidente vascular do tipo isquêmico ou hemorrágico, com convulsões, dificuldade da fala e da movimentação.
|
|
Na visão, borramento, hemorragias e edema de fundo de olho.
|
Como se faz o diagnóstico?
O paciente normotenso ou hipertenso que apresente agudamente os sintomas descritos acima é interrogado e examinado pelo médico, que verifica os níveis tensionais e os encontra muito elevados, acima de 110 mmHg de pressão arterial mínima, com sinais e sintomas próprios da crise hipertensiva e sinais de deterioração rápida de vários órgãos.
Muitas vezes, os pacientes têm pseudocrises hipertensivas. Esses pacientes, apesar de níveis elevados de pressão arterial, não têm evidências de deterioração rápida dos órgãos alvo e nem risco de vida. Na revisão clínica, eles compõem um grupo de hipertensos que teve sua pressão arterial elevada por eventos extras, como crises dolorosas ou emocionais, pós-operatórios imediatos, pânico ou cefaléias severas. Quase sempre são hipertensos mal-tratados ou que abandonaram os medicamentos. Tais pacientes não devem ser confundidos com aqueles que têm uma verdadeira crise hipertensiva.
Tratamento
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) acompanhada de grande e repentina elevação da pressão arterial requer que os pacientes sejam protegidos de lesão dos órgãos alvo: olhos, rins, coração e cérebro.
Os níveis de pressão arterial devem ser imediatamente diminuídos com medicações especiais orais e intravenosas, usadas pelos médicos sob controle rigoroso em unidades de tratamento intensivo. (...)
Vacina inédita promete combater hipertensão
ientistas suíços e alemães podem estar prestes a tornar mais simples e eficaz o tratamento de um mal que afeta 30% dos brasileiros.
A vacina, da empresa de biotecnologia suíça Cyto, não previne, mas trata a doença. O medicamento, injetável, bloqueia o hormônio angiotensina 2, que causa o estreitamento de vasos e o conseqüente aumento da pressão.
A pesquisa ainda é pequena - está na chamada fase 2, em que se busca principalmente mensurar a segurança de um medicamento novo no curto prazo e mais indícios de sua eficácia num grupo limitado de pacientes.
"No estudo sobre os testes, publicado na revista científica 'The Lancet', os cientistas aplicaram a vacina em 48 pacientes e compararam os resultados aos de outros 24 que receberam placebo (substância inócua)" relata "O Globo". A vacina "foi aplicada em três doses e causou poucos efeitos adversos. Os mais observados foram reações locais e sintomas similares aos de uma gripe".
A pressão alta hoje não tem cura e está por trás de cerca de 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC ou derrame) e 25% dos casos de insuficiência renal. O tratamento atual exige, em muitos casos, que se tome medicamentos pelo resto da vida. A adesão ao tratamento se torna difícil e isso é uma das razões por que a doença pesa tantos nas estatísticas: falta de controle.
" Os autores (do estudo) observaram bom efeito de manhã, período em que há aumento da pressão e de acidentes vasculares "
Mas os cientistas não sabem se é seguro inibir a angiotensina para sempre, ou se a imunização repetida provocará uma reação autoimune (ataque do próprio organismo). Também não se sabe quantos hipertensos testados retomaram o tratamento convencional depois.
Martin Bachmann, um dos cientistas que lideraram a pesquisa, afirma que a vacina melhorará o tratamento, mas são necessários novos estudos para confirmar os dados.
Hipoglicemia
A hipoglicemia funcional é causa de muitos sintomas e problemas, muitas vezes confundindo diagnósticos. Atualmente ela é extremamente freqüente, principalmente devido aos hábitos alimentares modernos.
Mas afinal, o que é hipoglicemia?
É a queda da concentração de açúcar (chamada glicose) no sangue. Curiosamente ocorre justamente pela ingestão exagerada do próprio açúcar. Não é a ingestão isolada que provoca a hipoglicemia, mas aquela que é freqüente e constante.
Por que o excesso de açúcar provoca sua queda no sangue?
Geralmente é difícil explicar isso para as pessoas, pois logicamente comendo mais deveríamos ter mais. Ocorre que ao comermos freqüentemente e em grande quantidade, o açúcar acaba provocando uma produção de insulina maior do que o normal.
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, que por sua vez não tem a função de queimá-la, como muitos pensam, mas sim de fazer com que a substância entre nas células do corpo, para fornecer a energia necessária ao seu funcionamento.
Todos os tipos de açúcar provocam hipoglicemia?
Não. Os que estimulam demasiadamente o pâncreas são aqueles chamados de simples, os carboidratos ou açúcares simples. Eles são absorvidos rapidamente no aparelho digestivo e estimulam intensamente a produção de insulina, que por sua vez introduz muito açúcar nas células, provocando a queda da glicose no sangue (a hipoglicemia).
Exemplos de carboidratos desse tipo são todos os tipos de açúcar (mascavo, cristal, refinado), doces, todas as farinhas brancas e seus derivados (pão, bolos, pizza e outros), arroz branco, frutas como o abacaxi, a melancia, e a banana, batata, mandioca e outros.
Os sintomas da hipoglicemia são vários e podem confundir o diagnóstico. O cérebro precisa constantemente estar utilizando a glicose para funcionar e quando sente sua falta provoca uma série de sintomas, como sudorese, tonturas, tremores nas mãos, fome, sensação de morte, pânico, angústia, depressão, taquicardia, confusão mental e até desmaios.
A falta de diagnóstico da causa desses quadros leva muitas vezes o paciente a vários especialistas, tais como cardiologistas, psiquiatras, neurologistas, e outros que acabam por receitar vários remédios. No entanto, fazer o diagnóstico laboratorial e fornecer uma orientação alimentar resolve o problema.
A hipoglicemia, por si só, não é uma doença, mas sim uma alteração secundária a outras doenças ou uso de medicamentos. A glicemia (nível de glicose no sangue) de jejum normal é de 60 a 99 mg/dl. Glicemias entre 50 e 60 mg/dl podem ser normais para muitas pessoas. Admite-se como hipoglicemia quando a glicose plasmática está abaixo de 55 mg/dl para homens e 45mg/dl para mulheres, independente do horário em que foi realizada.
Um grande número de doenças ou situações clínicas pode causar a hipoglicemia, que depende principalmente da idade do paciente e do momento em que ela aparece. Entre as causas da hipoglicemia de jejum podemos encontrar o uso de medicamentos como insulina e anti-diabéticos, uso de álcool, tumores produtores de insulina, síndrome genética, insuficiência hepática ou renal, deficiência de hormônios contra-reguladores (GH, adrenalina, glucagon e cortisol), anorexia nervosa e doenças de armazenamento de glicogênio. Entre as hipoglicemias pós-prandiais (que aparecem depois das refeições)